Eu proponho um pouco de egoísmo!
Parece loucura, visto a sociedade em que vivemos, fazer uma proposta como essa, mas, é necessário. O egoísmo, sempre visto como um vilão, contudo, nada mais é que principio da sobrevivência, zelo e amor por si mesmo. Cuidar de si antes de cuidar do outro tem um quê de altruísmo. Ao cuidar de nós mesmos, tiramos do outro essa responsabilidade e, ainda por cima, ficamos bem para ajudar quem precise.
Partindo desta premissa, somos os maiores responsáveis por nossa vida e felicidade, porém às vezes nos falta um pouco de coragem para sermos egoístas o suficiente e nos deixar fluir e se levar pelos momentos, crer nas próprias idéias, ideais, sonhos e colocar tudo de lado e fazer nossas vontades!
Isso se deve, porque nos atrelamos aos conceitos de certo e errado, de bom ou ruim, justo ou injusto! Aliás, vejo que o grande empecilho da felicidade humana é estas necessidades irrevogáveis de julgamentos, que por anos e anos insistimos em manter. Isso gera conceitos morais, sociais, culturais, familiares e até pessoais que padronizam, rotulam e agrupam pessoas.
Estes formatos que nem sempre cabem dentro de nós ou nós dentro deles, e que para mantê-los temos que suprimir muito do que realmente nos importa. Lembrei-me de algo que o John Lennon disse: “Vivemos num mundo onde nos escondemos para fazer amor! Enquanto a violência é praticada em plena luz do dia.”
Ele nos abre os horizontes, para que possamos enxergar que a sociedade possui moral e ética contraditórios. Que o aceitável nem sempre é melhor e que o comum muitas vezes não é o normal.
De maneira alguma estou propondo nos tornarmos cegos para existência de moral, ética, leis ou regras ou que sejamos egoístas extremistas que não conseguem ver nada além de si mesmos.
Mas, por que não ser egoístas realistas?
Pessoas lúcidas, livres da máscara da hipocrisia e reconhecer por trás de muitas boas ações o que vem é o egoísmo, vontade de estar bem consigo mesmo, por exemplo, a caridade, vem do sentimento individual de profunda tristeza ao ver o outro sofrer, quando ajudamos estamos tornando menos pesada a nossa consciência. Outro caso, é o pedido de desculpas, ao pedir desculpas queremos “ser absolvidos da culpa”, ou seja, um gesto de humildade é também um gesto de auto-alívio da dor de sentir culpado.
É preciso, liberar-se do medo não se enquadrar e da obrigação de classificar-se, defenderem nossos ideais de felicidade, lutar por eles e parar seguir somente aquilo que a maioria pensa que é certo, respeitar e atender as nossas vontades pode ser primeiro passo para reconhecer que todos possuem desejos merecem se sentir compreendidos.
Parece loucura, visto a sociedade em que vivemos, fazer uma proposta como essa, mas, é necessário. O egoísmo, sempre visto como um vilão, contudo, nada mais é que principio da sobrevivência, zelo e amor por si mesmo. Cuidar de si antes de cuidar do outro tem um quê de altruísmo. Ao cuidar de nós mesmos, tiramos do outro essa responsabilidade e, ainda por cima, ficamos bem para ajudar quem precise.
Partindo desta premissa, somos os maiores responsáveis por nossa vida e felicidade, porém às vezes nos falta um pouco de coragem para sermos egoístas o suficiente e nos deixar fluir e se levar pelos momentos, crer nas próprias idéias, ideais, sonhos e colocar tudo de lado e fazer nossas vontades!
Isso se deve, porque nos atrelamos aos conceitos de certo e errado, de bom ou ruim, justo ou injusto! Aliás, vejo que o grande empecilho da felicidade humana é estas necessidades irrevogáveis de julgamentos, que por anos e anos insistimos em manter. Isso gera conceitos morais, sociais, culturais, familiares e até pessoais que padronizam, rotulam e agrupam pessoas.
Estes formatos que nem sempre cabem dentro de nós ou nós dentro deles, e que para mantê-los temos que suprimir muito do que realmente nos importa. Lembrei-me de algo que o John Lennon disse: “Vivemos num mundo onde nos escondemos para fazer amor! Enquanto a violência é praticada em plena luz do dia.”
Ele nos abre os horizontes, para que possamos enxergar que a sociedade possui moral e ética contraditórios. Que o aceitável nem sempre é melhor e que o comum muitas vezes não é o normal.
De maneira alguma estou propondo nos tornarmos cegos para existência de moral, ética, leis ou regras ou que sejamos egoístas extremistas que não conseguem ver nada além de si mesmos.
Mas, por que não ser egoístas realistas?
Pessoas lúcidas, livres da máscara da hipocrisia e reconhecer por trás de muitas boas ações o que vem é o egoísmo, vontade de estar bem consigo mesmo, por exemplo, a caridade, vem do sentimento individual de profunda tristeza ao ver o outro sofrer, quando ajudamos estamos tornando menos pesada a nossa consciência. Outro caso, é o pedido de desculpas, ao pedir desculpas queremos “ser absolvidos da culpa”, ou seja, um gesto de humildade é também um gesto de auto-alívio da dor de sentir culpado.
É preciso, liberar-se do medo não se enquadrar e da obrigação de classificar-se, defenderem nossos ideais de felicidade, lutar por eles e parar seguir somente aquilo que a maioria pensa que é certo, respeitar e atender as nossas vontades pode ser primeiro passo para reconhecer que todos possuem desejos merecem se sentir compreendidos.
A MINHA VERDADE é que o bom o certo e o justo é estar em paz e ser feliz!
Qual é A SUA?
Por: HB.Arte'Scrita
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